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Foto do escritorLydiana Rossetti

"Deus me livre de mulher CEO” e a liderança feminina



O tema da liderança feminina nunca esteve tão em alta... E, felizmente, vem mudando o cenário corporativo, trazendo novas visões e potencializando empresas.


Ainda assim, muitas mulheres líderes enfrentam preconceitos e desafios absurdos, fruto de uma visão ultrapassada e uma resistência ao empoderamento feminino em cargos de decisão.


Nesta reflexão, vamos entender como a liderança feminina está crescendo e abordar alguns preconceitos ainda presentes na sociedade. Além disso, vamos apresentar a história inspiradora de duas líderes que estão rompendo barreiras com a Quest.


A crescente da Liderança Feminina


A presença feminina nos espaços de liderança tem aumentado ano após ano. Segundo dados de relatórios globais de diversidade e inclusão, a participação de mulheres em cargos de alta liderança alcançou seu maior índice nos últimos anos. E a tendência é de crescimento contínuo.


Logo, empresas que valorizam essa presença reconhecem o valor das habilidades de comunicação, empatia e gestão colaborativa que as mulheres trazem para o ambiente de trabalho. Mas, a caminhada até aqui não foi fácil!


Durante décadas, as mulheres tiveram de lutar por respeito e por oportunidades iguais. Hoje, ainda lidamos com pressões sociais e pessoais.

No entanto, mulheres como Ketlin da Rosa Talevi e Paula Cristine Kuhn, sócias fundadoras da Quest, nos mostram que essas barreiras podem ser vencidas. Como CEO e COO da Jornada Quest, elas ilustram o novo perfil de líderes que o mundo tanto precisa.


Preconceitos persistentes: o polêmico episódio "Deus me livre de mulher CEO"


Recentemente, uma declaração infeliz do fundador do G4, um empresário bem-sucedido, levantou uma polêmica ao afirmar que não gostaria de ser casado com uma mulher CEO. Essa visão, que reflete um preconceito de longa data, surpreendeu e gerou indignação. Afinal, isso evidencia uma mentalidade que ainda limita o papel da mulher na sociedade.


A ideia de que uma mulher em posição de liderança comprometeria seu papel familiar é baseada em um modelo de família tradicional e desatualizado. Na verdade, mulheres como Ketlin e Paula provam que é possível equilibrar carreira e vida pessoal.


Ketlin, casada e mãe, lidera com eficiência e dedicação a Quest, uma startup que transforma o ambiente corporativo com soluções inovadoras. Já Paula, sua parceira de longa data e também mãe, atua como COO, trazendo equilíbrio e visão para a empresa.


Liderança Feminina: a história inspiradora de Ketlin e Paula


Ketlin da Rosa Talevi e Paula Cristine Kuhn não chegaram à posição de liderança por acaso. Com uma amizade de mais de 20 anos, as duas sempre se apoiaram e incentivaram mutuamente a ir além.


Ketlin, CEO da Jornada Quest, traz a visão empreendedora e a capacidade de planejamento e liderança que a empresa precisa para prosperar. Paula, como COO, completa essa dupla com uma gestão cuidadosa e uma habilidade incrível de unir pessoas e processos.


Ambas são mães e conciliam a vida familiar com a profissional de forma brilhante. Ketlin, que é casada, exemplifica a capacidade de liderança feminina ao conduzir a Jornada Quest e gerenciar as responsabilidades pessoais. Elas mostram que é possível fazer a diferença e liderar com propósito e compromisso, quebrando o estigma de que mulheres não podem ou não devem ocupar altos cargos.


Como nasceu a Quest: a união de amizades e habilidades


Não foi por acaso que Paula e Ketlin decidiram atuar com o tema de jornadas. A Jornada Quest nasceu da fusão de habilidades e da vontade de promover algo significativo no mundo corporativo.


Ketlin e Paula, junto a outros amigos, compartilham uma paixão pelo RPG, um jogo que lhes ensinou muito sobre trabalho em equipe e solução de problemas. E esses encontros ao redor de uma mesa para jogar RPG, mergulhados em aventuras e estratégias, inspiraram a criação da Quest.


Durante a pandemia, as duas sócias perceberam uma necessidade urgente: havia uma lacuna nos processos de recrutamento e nas relações de trabalho. Profissionais desmotivados e processos seletivos longos e ineficazes tornavam o ambiente corporativo frustrante para muitos. Foi então que decidiram abraçar a missão de transformar o ambiente de trabalho em uma jornada mais leve, divertida e engajante.


Hoje, a Quest busca unir empresas e colaboradores, proporcionando uma experiência positiva, inovadora e repleta de propósito. Amigos há mais de duas décadas, Ketlin e Paula seguem unindo suas jornadas, criando impacto e mostrando que a liderança feminina é uma força transformadora.


A importância da liderança feminina no futuro


A história de Ketlin e Paula com a Jornada Quest é uma verdadeira inspiração para quem acredita em um mundo corporativo mais justo, inclusivo e humano. A liderança feminina não apenas contribui para o sucesso empresarial, mas também enriquece a cultura organizacional e traz um olhar mais diverso e criativo para a resolução de problemas.


Com o aumento da presença feminina em cargos de liderança, temos a oportunidade de observar e apoiar uma transformação fundamental no mundo corporativo. Mulheres líderes como Ketlin e Paula quebram estereótipos, inspiram outras mulheres e constroem empresas que valorizam tanto a eficiência quanto o bem-estar.


Que esse movimento continue a crescer e a nos ensinar o valor da diversidade e da inclusão no trabalho. Afinal, a liderança feminina é um passo essencial para o futuro das empresas e da sociedade como um todo.


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