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Diversão e trabalho: por que ainda tememos essa relação?

Assim como muitos, a gente foi criado dentro daquele senso comum de que trabalho e diversão não se misturam. Ou ainda, colocamos eles em disputa, como se para existir um o outro devesse sair de cena.


Vimos a diversão no trabalho como um desvio de foco, quase como se fosse uma ofensa a alguma suprema força master e desequilibrasse o sentido do universo. kkk


Mas é bem isso, romper com conceitos enraizados não é fácil, mas é importante. E cá estamos nós, aqui da Jornada Quest, fazendo jogos para tornar um dos momentos mais estressantes de nossas carreiras profissionais em algo leve, em algo divertido: a entrevista de emprego!


Afinal, encarar processos de seleção pode ser uma tarefa bem desgastante e gerar um impacto negativo absurdo para empresas. A plataforma vagas for business realizou um estudo sobre a experiência em R&S, que confirmou:


candidatos que tiveram uma experiência ruim durante o processo de seleção, a maioria (72%), afirmou que compartilharia essa vivência negativa com outras pessoas.

Ops, mas peraí, se divertir é bom né, então por que isso não pode ser trazido para o ambiente de trabalho?

Pra comprovar que tem coisa errada por aí, encontramos por esses dias uma matéria da Universidade da Califórnia, do Center for Positive Organizational Scholarship, em Riverside e eles resolveram medir a correlação entre felicidade e produtividade. Segundo os dados do estudo, trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo, as vendas são 37% mais elevadas e a criatividade é três vezes maior do que a de outros colaboradores menos felizes.


Mas por que a gente insiste em ser tão resistente a esse estado tão bom que é a diversão?


Se a diversão nos trás leveza ao momento presente, e nos permite executar coisas com mais prazer... e se as coisas feitas com mais prazer e paixão geram melhores resultados, por que a diversão não pode estar no trabalho?


Isso quer dizer que sempre faremos coisas somente por diversão?


Óbvio que não gente, isso é vida real. Mas isso não quer dizer que 100% do tempo que dedicamos ao trabalho seja reflexo de 'dor e sofrimento'.


A diversão nos ajuda a entrar nesse estado de flow, de querer estar ali e se envolver verdadeiramente com aquilo que está a nossa frente. E exatamente por isso, já tem mais probabilidade de dar certo.


Portanto, ao uni


r gamificação nos processos de seleção a gente busca trazer leveza, mesmo tirando o candidato de sua zona de conforto. Ele quer aquele desafio, estar na experiência por inteiro, e isso não o torna menos em nada, pelo contrário, isso faz aflorar aquele ser real e verdadeiro que desejamos encontrar.

diversão e trabalho, gamificação


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